Prefeitura de Itapevi inicia vacinação antirrábica neste final de semana

vacinacao_antirrabicaAcontece, entre os dias 28 de abril e 27 de maio, uma campanha especial de vacinação de animais domésticos em Itapevi. Realizada pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Higiene e Saúde, a campanha visa imunizar a população de cães e gatos a partir dos três meses de idade contra o vírus da raiva animal.

A ação se inicia neste sábado (28), quando a campanha será realizada em três bairros da cidade. Na Vila Santa Rita, a vacinação ocorre no CEMEB Prof. Jossei Toda (antiga EM Flor de Lis – rua Colorado, 116); no Jardim Itacolomi, a ação será realizada na EMEI Pintando o Sete – rua José Chaluppe, 596; e em Amador Bueno, o CEMEB Jornalista João Valério de Paula Neto (rua Bambina Amirábile Chaluppe, 492) será o posto de vacinação.

Já no domingo (29), as equipes da Secretaria estarão no Jardim da Rainha (CEMEB Dona Floriza Nunes de Camargo – praça 15 de Novembro, s/n.º), no Jardim Maristela (CEMEB Prof.ª Nádia Bernaudo – rua Francisco Bolgioni, 170) e no Jardim Rosemary (CEMEB Dr. Antonio Manoel de Oliveira – rua Serra Formosa, 30).

De acordo com a Secretaria de Higiene e Saúde, a vacinação ocorre das 8 às 16 horas e os proprietários adultos devem conduzir seus animais com segurança. “Cães dóceis devem portar coleira e guia; animais bravos devem estar com focinheiras e gatos devem ser transportados em caixas ou similares. Animais doentes ou convalescentes de cirurgias não devem ser imunizados”, informa o secretário dr. Sidney Sepulcre.

Raiva animal

A raiva é uma doença grave causada por um vírus que ataca o sistema nervoso, cérebro, medula espinhal e nervos dos animais mamíferos. O vírus é temporariamente eliminado, principalmente, através da saliva dos animais doentes e é transmitido quando o animal infectado morde, arranha ou lambe a pele de outro animal ou pessoa.

Depois do início dos sintomas – mudança brusca de comportamento, apresentação de tiques, alteração do latido, salivação abundante, dificuldade para engolir, mudança de hábitos alimentares e paralisias – os animais podem morrer em dez dias. “Se o animal apresentar qualquer alteração física ou comportamental, leve-o imediatamente ao médico veterinário de sua confiança, para que seja feita uma avaliação sobre seu estado de saúde”, ressaltou o secretário.

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