Teco e Bolor entregam moção a UMAPAZ
Os vereadores Marcos Godoy – Teco e Luciano de Oliveira Farias – Bolor, ambos do PV, acompanhados do secretário municipal de meio ambiente Evangelista Azevedo Limas e do Dr. Reinaldo Manoel de Oliveira novamente visitaram a Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz – UMAPAZ, que é um órgão da Secretaria do Verde e Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo.
Na ocasião entregaram a moção de aplauso à coordenadora Rose Marie Inojosa, pela parceria com o município de Itapevi, proporcionando o treinamento e a capacitação dos professores da rede pública municipal e dos técnicos da secretaria do meio ambiente através do curso – “Carta da Terra em Ação”, com duração de 120 horas, onde tornaram profissionais preparados para ministrar aulas de sustentabilidade ambiental, além de disseminar as idéias contidas na Carta da Terra.
A Carta da Terra é um documento e um movimento. Como documento começou a ser produzido na Conferência de Meio Ambiente Rio 92 e, tecido por pessoas no mundo inteiro, foi acolhido pela UNESCO, em 2002, como um código de ética planetário. Esse documento deu origem a um movimento mundial que visa implementar seus princípios. A Carta da Terra tem como eixos o respeito à comunidade da vida, integridade ecológica, justiça econômica e social e democracia, cultura de paz e não-violência.
A UMAPAZ está localizada Av. IV Centenário, 1268 – Portão 7- A – dentro do Parque do Ibirapuera, em São Paulo.
Teco e Bolor propõem implantação do Plano Diretor Ambiental
Na sessão de terça-feira, 18 de maio, os vereadores Marcos Godoy – Teco e Luciano de Oliveira Farias – Bolor, ambos do PV, apresentaram o requerimento 178/2010 que solicita informações do Poder Executivo em conjunto com a secretaria de meio ambiente informações quanto à possibilidade na implantação do plano diretor ambiental.
Os vereadores questionam se há um estudo para a apresentação de projeto de lei no sentido de se implantar um plano diretor ambiental em Itapevi.
O plano diretor ambiental é uma ferramenta para que o município possa ter o efetivo controle do território. O objetivo geral é qualificar o território municipal, por meio da valorização do patrimônio ambiental, promovendo suas potencialidades e garantindo sua perpetuação, e a superação dos conflitos referentes a poluição e degradação do meio ambiente, saneamento e desperdício energético.