Na segunda sessão ordinária do semestre, Câmara de Itapevi aprova diversos projetos na ordem do dia

A sessão ordinária da terça-feira, 12 de agosto, contou com a provação de seis requerimentos, apresentados pelos vereadores Ivonildo Andrade da Hora (Chambinho), Camila Godói e pelo presidente Dr. Paulo Rogiério de Almeida (Prof. Paulinho), que solicitaram ao Poder Executivo ações referentes a obras de infraestrutura, assistência social à terceira idade, segurança e cultura.

Os vereadores também aprovaram uma moção de aplauso à igreja Assembleia de Deus (Ministério de Madureira), bem como cinco indicações de benfeitorias para a cidade, como a instalação de redutores de velocidade, sinalização, entre outras.

Durante a sessão, os vereadores homenagearam o ex-vereador Benedito Francisco Chaves, que teve seu nome aplicado a antiga Avenida 9 de julho, no Jardim da Rainha. O projeto, aprovado no ano de 2010, foi sancionado e entregue pelos

vereadores aos familiares, que ouviram as palavras da Sra. Teresinha, viúva do ex-vereador, que agradeceu a sensibilidade e o carinho demonstrado.

A ordem do dia consistiu na aprovação de um projeto de lei complementar (9/2014), que instituiu o programa municipal de habilitação popular-PROHAB, um projeto substitutivo (1/2014), que institui o dia municipal dos desbravadores, dois projetos de lei (62/2014, 67/2014) concedendo denominação de logradouros, dois projetos de resolução legislativa (9/2014, 10/2014) voltadas à administração interna do Poder Legislativo, e dois decretos legislativos (31/2014, 32/2014) que outorgam título de cidadão itapeviense ao senhor Dom Frei Joao Bosco e o de cidadão benemérito ao senhor Cícero Aparecido de Sousa.

A tribuna livre foi usada pelo senhor José Miguel Lima, que discorreu sobre reivindicações de moradores do bairro Colinas de São José, que não possuem serviços de correios e precisam se locomover até cidades vizinhas para adquirirem suas correspondências.

“Existem outros bairros que também não contam com o serviço dos correios. São documentos extraviados, dificuldades de locomoção, entre outras dificuldades, fora os incômodos. Desde 2006, o bairro se encontra legal e nós não temos um serviço descente. Estamos reivindicando porque necessitamos destes serviços. É muito triste isso”, enfatizou o munícipe.

 

 

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