A construção das futuras casas já está na fase final
O processo de reassentamento e urbanização no Jardim Santa Rita (rua Egito) continua em ritmo acelerado com a parceria da Prefeitura de Itapevi e o Governo Federal. A prefeita Dra. Ruth Banholzer se entusiasma com a aproximação das mudanças. “Este Projeto de Urbanização é de extrema importância para estas famílias, que agora terão uma melhor condição de moradia” afirma a prefeita.
A construção das casas na área de remanejamento está na fase final e para que a mudança das primeiras 80 casas, no total de 220, (fora 20 de remoção na própria área) se concretize, é necessária a canalização do córrego do bairro do Areião, onde será implantada uma bomba d’água que abastecerá a Vila da Paz e a área para onde serão transferidas as famílias do Jd. Santa Rita.
Em junho, foram iniciados os preparativos para o processo de mudança, com a realização da primeira reunião com os moradores do bairro, quando conversaram sobre os nomes das ruas e do conjunto habitacional, além da apresentação do projeto urbanístico. “Com isso, procuramos que os moradores entendam o projeto, como ele está sendo aplicado e como ficará”, afirma Rosa Maria de Silva e Souza, coordenadora do trabalho social.
No mês de julho, aconteceu a segunda reunião e uma Assembleia Geral, onde as secretarias de Meio Ambiente, Esportes e Lazer, Assistência Social e Cidadania e Desenvolvimento Urbano – que também participam do processo de urbanização – foram apresentadas à comunidade. Outro encontro ocorreu no dia 17 de agosto, com a apresentação do Termo de Compromisso e do Termo de Concessão de Direito Real de Uso.
As reuniões acontecem no CEMEB Monteiro Lobato, na Cohab, e a previsão é de que, ao todo, se realizem 8 reuniões. A próxima deve acontecer até o fim deste mês, com pauta para a escolha dos lotes e dos vizinhos. “Nossa intenção é que a comunidade interaja ativamente no projeto” diz Rosa Maria.
Após a realização das reuniões, a vistoria e a aprovação dos moradores, a tão esperada e sonhada mudança será feita, dando prioridade às famílias que habitam áreas de risco, idosos e comerciantes.
O projeto que beneficia 2.109 moradores deverá ter o custo total de R$ 10.859.536,68 e a contrapartida da Prefeitura será de R$ 3.905.836,68. As famílias serão remanejadas para casas com 32m², que podem ser ampliadas pelo morador por mais de 36,80m².
