Centenas de profissionais que compõem o corpo docente das escolas municipais de Itapevi tiveram a oportunidade de participar de uma palestra sobre Educação Inclusiva, ministrada de forma inédita pela equipe multidisciplinar do Centro de Referência da Criança e do Adolescente da Universidade Paulista de Medicina (UNIFESP).
O encontro, promovido no auditório Professor Darcy Ribeiro, foi realizado a convite da Secretaria de Educação e Cultura, e teve como finalidade capacitar os educadores para lidar com diferentes perfis de estudantes na rede municipal de ensino.
Possibilitar o livre acesso dos portadores de necessidades especiais à educação e à cidadania. Esta tem sido a proposta da prefeita de Itapevi, Dra. Ruth Banholzer. Todos os meses, cursos de capacitação sobre o tema são ministrados aos profissionais da Educação. O trabalho realizado por Dra. Ruth em favor deste importante segmento da população já pode ser considerado uma das principais marcas de seu governo. “Temos criado condições para que a inclusão de crianças com qualquer tipo de necessidade especial na rede municipal de ensino não seja apenas uma meta, mas uma realidade em nossas escolas. Afinal, o acesso à educação é um direito de todos”, comenta Dra. Ruth.
No ano passado, inclusive, a cidade sediou o 8º Seminário de Educação Inclusiva, organizado pela Prefeitura e pelo Fórum Oeste de Educação Inclusiva (FOEI). O evento, que também contou com a participação dos municípios de Barueri, Santana de Parnaíba, Carapicuíba e Osasco, possibilitou a realização de debates sobre o tema e o desenvolvimento do conceito de aceitação das diferenças. Conceito este que já faz parte da linha de trabalho da Prefeitura.
Entre os inúmeros projetos promovidos no município está o Inclusão Educacional, que estimula professores da rede municipal de ensino a criar projetos para facilitar o acesso e a integração dos alunos com necessidades educacionais especiais e proporcionar a eles uma educação de qualidade. Isso porque, para a Prefeitura, é convivendo em um mesmo ambiente que a juventude deixará de olhar a diferença com estranhamento e receio.
A cidade também possui pólos de atendimento e suporte ao ensino inclusivo e atendimento diferenciado para deficientes auditivo e visual. De acordo com a Secretaria de Educação e Cultura, as escolas municipais estão totalmente preparadas para receber alunos com qualquer necessidade especial. Atualmente, centenas de crianças com algum tipo de deficiência estão inseridas na rede regular de ensino. São jovens com problemas como Síndrome de Down, cadeirantes, deficiências mentais/cognitivas, autismo, deficiência visual e/ou auditiva, entre outras, que, a partir do convívio com outras crianças, tem apresentado resultados surpreendentes.
