Saúde: prioridade nacional

flaudio_vereadorDesde o início de sua gestão, a prefeita Ruth Banholzer tem investido mais do que determina a lei na área da saúde, porque como médica, ela sabe que o bem-estar do itapeviense é premissa numa administração séria e comprometida com a população.

Ainda assim, com todos os esforços, algumas vezes, não se consegue atender toda a demanda da cidade.

Por isso, foi muito bem recebida, na semana passada, a notícia de que a presidente Dilma Rousseff lançou dois programas do Ministério da Saúde que buscam melhorar o atendimento nos hospitais do SUS, especialmente das emergências. O programa “Melhor em Casa” levará assistência aos doentes em suas próprias residências, num investimento de R$ 1 bilhão neste ano. O “SOS Emergências” pretende melhorar a gestão hospitalar e qualificar o atendimento de urgência e vai ser implantado inicialmente em 11 hospitais de grande porte. A previsão é de um investimento de R$ 39,6 milhões anuais nesta fase do programa.

Em São Paulo, o “SOS Emergências” será oferecido nos Hospitais Santa Casa e Santa Marcelina, cada um deles recebendo anualmente R$ 3,6 milhões para ampliar e melhorar o atendimento nas emergências. As ações para aprimorar o serviço de emergência serão decididas em conjunto pelo Ministério da Saúde, as secretarias estaduais e municipais de saúdes e as direções dos hospitais, com apoio de centros de referência: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), Hospital Sírio Libanês, Albert Einstein, Hospital do Coração, Samaritano, Alemão Oswaldo Cruz e Moinhos de Vento. Os hospitais poderão receber mais R$ 3 milhões para aquisição de equipamentos e realização de obras, se os projetos forem aprovados pelo Ministério da Saúde.

O “Melhor em Casa” destina-se a pessoas com necessidade de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica. O atendimento será feito por equipes multidisciplinares, formadas por médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeutas.

Dilma disse: “Tracei uma orientação bem clara: fazer agora mais com o que temos e não ficarmos de braços cruzados esperando que os recursos caiam do céu. Vamos fazer por onde com o que temos e nos assegurar que isso é exemplo para as necessidades de melhoria de recursos para a saúde pública do país. Para isso, vamos aperfeiçoar metas, fiscalizar gastos, acabar com o desperdício e combater sem trégua os desvios e os maus feitos”.

Um exemplo para a nação!

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